segunda-feira, 19 de agosto de 2019



(Coloquei uma foto de hoje por motivos de : tô a fim, vai se danar. Mentira, tem uma função para este post, juro)

Hoje é segunda-feira. Led Zeppelin nos ouvidos, altas ideias de coisas para escrever e para refletir. Vontade de fazer uns posts no Insta, necessário lembrar que hoje começa o planejamento das notas. Não posso vacilar. O céu não é perto, os dias não tão nada promissores e você cresceu. Os tempos de garota sem responsabilidades (fala irônica, claro) passou.
Eu não acho que as responsabilidades mudaram. Como em um vídeo game, a missão "fazer o possível pra ser feliz" prossegue. Mas as fases do jogo mudam, as regras também. E, obviamente, nada do meu hoje é tão inédito.

Mas, por vezes, a gente desaba.
Por uma bobagem, uma coisa que, diante de toda a barra, a gente sente a leveza e cai. Afinal, há algo mais insustentável do que as coisas leves? Ainda não descobri.

Mas, como vocês, almas caridosas que ainda ficam vagando por aqui, podem perceber, eu vou tentar fazer o possível para me reencontrar nas palavras.
Desabafos? Sim, é bom. Um lado bom de isso aqui não ser famoso. Sim, foi uma sorte ter sido pobre e me tornado blogueira após o boom. 
Indicações? Possivelmente, muito pra isso eu retomei isso aqui.

Tenho visto muitos blogs e me reenchido de esperança a voltar a escrever! 

Na verdade, a realidade é a inimiga dos escritores. Ou dos que querem ser, como eu quis durante anos. Dos que precisam sair das tocas e ter mais tempo, mais tempo, mais tempo. Não sei.

O que eu sei é que, enquanto estou escrevendo estas coisas, na mente está um conflito interior: guardar todo o feijão, ou já separar a metade e fazer sopa?

Eu não sei até quando me será possível ter uma vida voltada para este mundo, o que farei, como farei e se valerá pro mundo ou só pra mim. Mas, no que eu puder, os textos mais confessionais que eu tiver ainda estarão aqui.

Seguimos.

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Será que você também aguenta esse aqui?

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