sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Reflexões soltas de uma mente solta.

 


O mundo é estranho, eu sei. 
Se eu pensasse nas coisas como são (ou como as histórias e a maior parte da sociedade costumam nos apresentar), o caminho seria viver em eterna escuridão, pensando que seria uma aberração social, ou que jamais seguiria em frente.
A verdade - a maior verdade de todas, ao meu ver - é que somos pequenos demais, frágeis demais, indefesos demais... Humanos, enfim! Para compreender que a vida não é tal e qual os romances, os exemplos, os costumes. Nenhum caminho pode ser medido sob uma régua igualitária, mas estamos - todos nós - tentando nos encaixar em padrões sociais diversos; quando aquilo que deveria nos preocupar, nos inquietar, nos gerar alguma movimentação, é em como nós seguimos por este mundão velho de guerra.

Tenho lutado para me curar. 
Sozinha não é fácil, e já entendi que preciso de ajuda para prosseguir no meu caminho pretendido, de aprender a ser aquilo que o meu coração grita, exige.
E eu ainda não entendo de todo.
É como se eu estivesse sendo chamada a alguma coisa. A acordar. A aceitar que não preciso de ninguém para ser quem eu sou, para seguir em frente.

No entanto, é fácil falar apenas enquanto meta, enquanto projeto.
Quando a alma ainda sente.
Quando os sentimentos estão sob a pele, apenas esperando um bocado de luz para se revelar.

Mas, abaixo de tudo, eu entendo.
Que preciso esperar.
Que preciso ter noção de mim
Antes de buscar qualquer outra coisa.

 O mundo é estranho, eu sei.
Mas, sou tão ou pior que ele.
Então... Sigamos.


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