Boa Viagem, manhã de 11 de maio de 2012. |
E queria te dizer tanta coisa...
E não consigo, não digo nada.
Eu queria poder ser-te sincera;
mas, prefiro assim, ser calada,
e saborear a tua proximidade
- a uma jóia a mim emprestada
pela qual tenho tanto cuidado.
Coisas de moça apaixonada!
Para quê dizer a tal verdade?
Arriscar-me ser desenganada?
Não! Deixa o tempo seguir,
que essa história desengonçada
um dia, sim, desenrolar-se-á.
Não vou ser muito apressada...
O que há de ser meu, será;
e a espera será recompensada!
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