sexta-feira, 1 de abril de 2011

O que não há, o que é que há?


Não, gente, não posso permanecer assim...
Não há lágrimas, há silêncios.
Não  há silêncios, há hiatos.
Não há hiatos, há indagações.
Não há indagações, há filosofia.
Não há filosofia, há um vazio.

Não há um vazio, é somente eu mesma.

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