"E depois do amor, nada restou;
não sobrou sequer uma palavra...
Nada, nada, nada..."
(Alceu Valença - Depois do Amor)
A vida me desprendeu o corpo em pleno abismo.
E eu descobri que o abismo é nada, se comparado ao chão.
O que nos move às nuvens é a iminência do abismo.
Se ele não existe, em que acreditar agora?
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