quinta-feira, 4 de abril de 2013

Você não me ensinou a te esquecer...



Poderia ter botado a música que intitula o blog, mas não adianta...
Essa me define.


Eu te amo.
Sempre te amarei.
É uma hipocrisia absurda, entender isso AGORA.
Mas não posso te ver mal.
Não posso te ver frágil.

Não posso ficar distante, embora eu precise.

Mas, não vou ficar.
Fisicamente? Sim.
No coração? Nunca.

Porque ambos sabemos que nunca ficaremos distantes.

Perdemos o rumo.
Perdemos o trem, o navio, que seja!
Fomos tantas vezes... E, em tantas hesitamos.
Nos perdemos.
Sem nunca nos perdermos um do outro.

Eu busco um equilíbrio, uma terapia.
Uma criação minha.
Uma resposta à minha dor.
Montei castelos na areia.
desenhei corações a serem apagados pelo mar.
Bem... Aos olhos de todos.
Aos meus, ainda estarão ali.

Eu pensei que tinha me deixado.
Pensou que eu tinha lhe deixado.
NUNCA NOS DEIXAMOS.
Só nos escondemos de nós.
Só choramos, cada qual à sós.
Em seus mundos, sem lágrimas.
Apenas vivendo.
Como viciados, um dia de cada vez.

Mas, estaremos juntos.
Não esquecerei jamais.

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Será que você também aguenta esse aqui?

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