Nasci por algum acidente do Destino.
Colisão de planetas, sei lá eu!
O pouco que sei é que eu vou seguindo,
vivendo a vida como me apareceu:
plantando amor, colhendo desatino
pelo mundo afora, sem parar.
Se, sem razão, eu acabei existindo,
é (re)existindo que vou continuar!
(Sei lá, não tive coragem de colocar isso como um poema duannístico!)
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