sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Sempre presente...



(Apenas uma música de fundo. Aperte o play antes de ler.)

Esta noite, irei dormir e pensar em você. Absurdo total.
Não irei sonhar... Seria irreal demais.
Seria como se todo o sonho fosse perfeito, e eu discordo sobre o ponto de perfeição.
Eu discordo do sonho...

Seria quiçá como reviver em pensamento.
Ou, pelo menos tentar.

Tentar não pensar em nosso encontro de corpos. Na conexão. No entendimento.
Mas, só para lembrar, você sabia um pouco de mim. Do que eu queria, do que eu sentia.
Jogou com o meu corpo perigosos e deliciosos jogos.
Impôs-se como dominador, sem agir totalmente como tal.
E como escrava, me vi totalmente submetida.
Entregue...

Qual o veneno, a droga que colocaste em meu corpo? Eu não sei mais se consigo esquecer teu toque, ou tua voz, ou teu rosto...
Não consigo te retirar da minha mente! Das memórias do meu corpo!
Me ensina como te apagar, te deletar de mim...

Ensina meu corpo a não me lembrar do teu, ou então...
...
... Ou então o relembre de novo!


"Ela não sabe onde começou, como começou e porque começou. Apenas aconteceu aquilo que se previa, aquilo que se sabia que ia ocorrer, mais cedo ou mais tarde.
E, na verdade, foi tarde.
Ela ainda tentou fugir escudada por seus medos e dúvidas, ela tentou não pensar, ela se esforçou. em resistir, em ser forte... Mas, a força forjada sempre é esmagada por um desejo maior do que ela própria..."

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