terça-feira, 27 de setembro de 2011
Não tenho muito a dizer e muito menos a demonstrar: eu vivo e vivo bem, na medida do possível. Os meus sonhos existem. Os meus amores resistem. As minhas realidades insistem. As minhas insanidades sorriem. Eu continuo sendo a mesma, mesmo me sentindo - em muitos momentos - como uma pessoa que já atravessou o alto da colina.
Eu não perco a esperança, a fé em Deus, na vida e nos homens. Só duvido mesmo de mim mesma. Mas, eu consigo viver com isso.
Só não posso deixar que a pouca fé que me resta se vá. Ela move a minha vida.
Ela move tudo o que acredito de bom na vida.
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