segunda-feira, 15 de agosto de 2011



Apenas me abrace... Devagar...
E eu sentirei que a vida é boa.
Terei esperança que o amor ainda existe
e não viverei mais tão à toa.
Mas, se você me deixa sozinha neste lugar;
o que mais poderia fazer?
A alma inquieta que tenho me insiste
a seguir por este mundo a me perder...

Não me deixe só, nem por um segundo.
É teu nome que chamo, dentro do peito,
quando busco abraços que não são os teus,
quando me falta o estímulo, o conceito
do amor neste vasto e insensato mundo...
É sentindo tanta falta do teu olhar,
que deixo chorar os olhos meus
e sabendo, sempre, que hei de te amar.

Mesmo na noite mais nebulosa,
mesmo no dia mais ensolarado,
mesmo na chuva mais forte,
e mesmo no meu coração agalopado;
é aqui que você mora, criatura tortuosa,
é em você que guardo meu melhor sentimento...
E é no mundo (e nos outros) que tenho a sorte
de conseguir esconder todo o meu sofrimento.


Duanna voltou? Quem sabe?
Só o tempo vai dizer, né?

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Será que você também aguenta esse aqui?

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