segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

(Um post que pode ser o início de uma revolução)


Você me pergunta se eu estou bem.
E eu te digo: La vie est belle!

...
Faz tempo que um fim de semana não me fazia tão tranquila.


E tudo fazia com que não fosse: uns desentendimentos, uma crise, a viagem da velha, a minha sensação de solidão...
Mas, não houve cartas,
não houve lágrimas,
não houve inquietações com bases líquidas.

Houve apenas um carinho infinito. Uma descoberta de que, apesar de tudo, eu não cometi erros ao dar um passo em direção de meu homem. MEU. Não há vagas palavras, não há distâncias, não há insinuações. Ele é mais meu do que eu mesma poderia acalentar.
Ele me ama. Me entende. Me perdoa.
Como não poderia te amar, pessoa?

Aos poucos, me dou conta que eu ainda te quero ao meu lado. Aos poucos, eu te quero na minha vida. E não só como um homem. Como um amante, um companheiro, um igual.
Não há a cegueira de uma paixão que destrói tudo. Há o amor que constrói.
E ISSO, na verdade, é o que interessa mais...

Não quero reconstruir os muros, de nada mais adianta. Mas arrumar o terreno. Deixá-lo pronto para ti, meu amor. Para que você possa ir e voltar quando bem entender.
Quem por aqui passou, uma coisa deixou como marca:
Me fez melhor PARA TI.

Apenas para ti...

(L)

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