sexta-feira, 1 de março de 2013


A dica de hoje é das boas, garanto!
Ou pelo menos, espero eu que seja... Hahahahahahahahahahahahahaha


CONSTANTINE - HÁBITOS PERIGOSOS



Não é que eu nunca tenha lido HQ's. Lembro que lia loucamente os gibis do meu irmão (Homem-aranha original e o 2099, pelo que eu me lembre), mas não era o que eu chamaria de leitura extremamente ciente... Adorava os desenhos, os diálogos, a ação (mesmo assim, ainda sou fã de gibis infantis, vá entender...). Mas, no seguir dos anos, me desliguei desse tema.
Só retomei - e com muita força - ao ler este aqui. E vale o registro de que foi uma vista casual de um amigo de faculdade. Que gentilmente me emprestou e eu DEVOREI a revista loucamente.
E vale muito a pena.
Como, me faltam as palavras, vou deixar um resuminho que tirei deste site aqui.
Apreciem:

"A história começa com o mago encarando a própria mortalidade. Ele vai morrer. Dá-se conta disso certa manhã, quando tem uma crise de tosse, seguida de vômito. O que cai na pia, no entanto, não é apenas sangue, mas uma parte de si mesmo. Logo, o bruxo começa a imaginar o que, de sobrenatural, poderia estar acontecendo. Talvez a vingança de algum inimigo esquecido. Possivelmente, um ardil de Nergal, demônio cujo sangue corre em suas veias. No entanto, a resposta era bem mais mundana. John Constantine, um dos maiores e mais arrogantes bruxos do mundo, sofria de câncer de pulmão, resultado do consumo diário de um maço e meio dos cigarros Silk Cut. Quando diagnosticada, sua doença já se encontrava em estágio avançado e a medicina não poderia fazer nada, a não ser tornar mais confortáveis seus últimos meses de vida."



A história é datada dos anos 90, quando Hollywood ainda era "O Sucesso" cantado por Tina Turner, Roupa Nova e outros, e o Free tinhas sua propagandas patrocinando a Revista Veja. Pela primeira vez, um herói fumante sofria desse mal, que aliás, foi muito bem sacado. Afinal, matar Constantine aos métodos "normais", no ponto de vista dele? Muito lógico, né? O próprio, no começo da história, reflete que pensara que poderia morrer de qualquer forma relacionada aos demônios... Menos essa, totalmente humana.

Mas é nessa história onde temos personagens secundários que dão o up da trama: Matt, o velho doente que nosso mago conhece no hospital, e que lhe diz que não deve lamentar, pois "não vale porra nenhuma"; Brendan, o amigo irlandês que, ironicamente, também deseja a ajuda do amigo por também estar para morrer; Kit, a "miss Irlanda", ex-namorada de Brendan; Ellie, uma súcubo que é "só bem-educada" e que, em determinado momento da trama, avisa ao Cosntantine que o chefão (o Primeiro dos Três - aqui vale um aparte: na história, o Inferno também possui uma Trindade, 3 diabos de distintas formas) está preparando uma "recepção" especial para ele por uma armação (mostrada na história e que não vou adiantar, senão perde a graça); e, logicamente, os diabos, que serão a chave do plano de Constantine para tentar não morrer... Como? Ah, aí é pedir demais...


Pôr esta história na lista de indicações, foi algo que queria MUITO fazer, mas o tempo de provas e a falta de net me impediram; mas tudo bem, taí!
Essa é a dica para quem quer conhecer o real John Constantine, pq, vamos ser sinceros... Aquele do filme (e disseram que a história dele foi destas revistas...) nem vale a pena como introdução!
No mais, sem mais!
=)

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Será que você também aguenta esse aqui?

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