domingo, 6 de fevereiro de 2011

Eu e ela somos amigas.
Como está durando isso, não me pergunte.

Quando a conheci,
estávamos inseridas numa quadrilha Drummoniana
(eu amava uma cara, que amava, ela, que amava outro, que amava...)
Engraçado que nessa loucura toda, ficamos inseparáveis!
Foi ela quem me ajudou em minha depressão,
quem me deitou cartas promissoras,
quem queimou páginas de uma agenda cheia de dor e de vontade de morrer,
testemunhou a minha (louca) evolução amorosa...

Hoje, estamos cada uma buscando caminhos:
Eu, em meu desvario, sem querer pertencer ou ser,
ela, como namorada e mãe.
Nos cruzamos pelos corredores,
nos falamos pelo Facebook,
mas eu ando fulerando com ela
- e não é pouco não!

Ela me acha uma menina, uma bebê, uma forte, doce, confusa;
já me apoiou, mas já teve ímpetos de quase me odiar.

Eu digo que ela é minha alma-gêmea em muitas coisas,
e que, ah! Se ela me desse bola...
kkkkkkkkkkkk
(Hoje não, pq eu respeito mães, lala)

Preciso vê-la, dia desses.
Abraçá-la, dizer que estou bem,
ver sua filha tão deliciosa como as suas trufas.
E dizer que eu a amo.
Será que ela tomaria um vinho comigo?
Será que faríamos uma nova poesia juntas?
Será que daria tempo?

Uma amiga, uma Felina eterna.

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Será que você também aguenta esse aqui?

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