quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Devendo abraços...
Já disse isso hoje, mas agora vou deixar isso selado, assinado e definitivamente confirmado, à vista de todos: QUANDO VOCÊ PRECISAR DE MIM, entenda, EU VOU ESTAR AQUI. Mesmo que eu não esteja na net sempre, um dia eu vou passar no seu blog e vou sofrer contigo, e rir contigo. Mas, quando eu estiver e você me disser que precisa de um abraço meu, não me peça: só diga. E meus braços (por enquanto, virtuais) vão estar sempre abertos, estando eu feliz ou triste (pois se eu tiver nessa situação, também vou me aproveitar para buscar seu consolo e te consolar ao mesmo tempo).
Não se sinta cruel, porque sofre. Sentir-se só é uma crueldade por si só. Mas você bem sabe que não vai estar só sempre. Há uma sociedade quase anônima que te olha, que chora e ri contigo, e que espera ansiosamente o dia em que você rirá - e rirá alto, que é para todo o mundo ouvir! E para a gente poder rir contigo.
E, a cada abraço virtual, fico devendo um abraço. Real. Que, eu espero, pagar-te-ei em Floripa. Mas, por favor (como eu já disse): sem juros nem correção monetária. Pois eu não quero causar ciumeira e quero que você tenha mais do que meus simplórios abraços...
Amo-te, minha irmã-nuvem.
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Um comentário:
Chegou assim, devagar.
Em Olá de chat, em risos de piadas infames.
Aos poucos, passou a fazer parte das conversas mais sérias.
Passou a ver meu lado mais triste e que por vezes tentei esconder.
Caiu e está levantando, caminhando outra vez. Isso muito me alegra.
Me ler, me ver, me entende, me sente. É companheira, amiga, sincera, irmã.
E isso está além da História. Além do Chat. Além do ENEH. Além dos Bloggers. Isso está na alma.
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