terça-feira, 12 de julho de 2011

Em clima de recomeços. Estranhos recomeços.

"Recomeçando das cinzas, eu faço versos tão claros..."

Não, eu ainda não tou versejando. Até queria, era um sinal de que meus sentimentos já conseguiram ser tristes ou felizes o suficiente para tal. Mas, por enquanto, posso dizer que não cheguei neste ponto.
As cinzas de onde saí, quase me aniquilaram de todo. Quem disse que a fênix não sofre, não fraqueja?

Enfim, tornei a olhar meu blog e sentir saudades. Saudades de um tempo que escrever era um desabafo, era uma coisa que preenchia mais a minha vida do que um homem, que me suportava mais do que um amigo (tá, eu sei, ele tava 24 horas disponível também...) e que realizava meus desejos mais ainda do que qualquer quimera de gênio, ou sei lá o quê. É a minha droga, minha paixão.
Ficar longe tanto tempo foi como se eu não existisse mais.
Mas, foi bom.

Há algo aqui dentro que acha melhor escrever o que pensa, viver através das palavras, reagir e reagir escrevendo...

E estou retornando. E, espero, em caráter mais definitivo.

Mas não prometo é nada...! =)


"E agora penso que a estrada da vida tem ida e volta. Ninguém foge do Destino, esse trem que nos transporta..."

(Partes púrpuras no texto: primeiro e último, respectivamente, trechos da canção "Sete Desejos", de Alceu Valença)

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Será que você também aguenta esse aqui?

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