Não poderia me furtar de aqui colocar este texto...NÃO SÓ FOI UM DOS MAIS PLENOS QUE JÁ LI A MEU RESPEITO, COMO TAMBÉM A MAIOR PROVA DE AMIZADE QUE ALGUÉM PODERIA TER ME DADO. Por ser simples, por ser de despedida (ainda que temporária). Por ser humano.
COMO SEMPRE, VOCÊ SUPERA A TODOS NÓS. Enquanto a gente morre de saudades, você tá indo de encontro a uma nova aventura. Que te fará nova, eu sei disso.
TE AMO, E TE AMO...
Lua/Sol: Ora Sobre a Neve do Fuji,Ora Sobre a Areia de Copacabana
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| Moonrise - óleo sobre tela de 1889 Vincent Van Gogh |
Olhe bem para o quadro acima. Se você acha que esse é um retrato do Sol, está enganado.
Como o título da obra de Vincent Van Gogh já diz, a pintura “Moonrise” representa o nascer da Lua.
Mas não se preocupe, você não é o único a se confundir. Esse é um mistério que intrigou cientistas e pesquisadores ao longo de muitos anos.
Com o objetivo de conferir se o que Van Gogh pintou era realmente a Lua, os pesquisadores Donald Olson, Russell Doescher e Marilynn Olson, da Universidade do Sul do Texas, viajaram até o mosteiro de Saint-Paul em Saint-Rémy, França, onde o pintor se hospedou por cinco meses no ano de 1889.
Lá encontraram a casa e a paisagem retratadas no quadro e confirmaram que a Lua realmente nasce naquela direção: o Sol surge do lado oposto.
De acordo com tabelas lunares e softwares de astronomia, em apenas dois dias do período que Van Gogh passou no local a Lua teria nascido nessa exata posição: 16 de maio e 13 de julho. O trigo colhido que aparece na pintura dá a dica para a data certa. Em maio os campos estariam verdes e não teriam essa aparência: a paisagem observada por Van Gogh só pode ter ocorrido em 13 de julho de 1889. O trabalho foi publicado na revista Sky & Telescope.
[Curiosamente, um dos grandes problemas para os cientistas chegarem a conclusões a respeito da história da Lua é justamente o excesso de dados... Temos tanta informação a respeito de nosso satélite, que é preciso elaborar modelos bastante detalhados acerca de sua origem e formação...]
Lua, Minha Amada Lua, Minha Irmã Tão cheia de fases . Tão Indecifrável as Vezes apesar de tanta "informação" em seu espaço . Tão Imprevisível. Tão Cheia de detalhes imperceptíveis a um primeiro olhar. E quem diria que ela se tornaria minha irmã ? Aquela que um dia me deixou com ciúmes. E que me Cativou .
Começamos Partilhando Músicas e Hoje Ela faz parte da partilha de meu coração.
Mesmo com pequenos instrumentos – como uma simples luneta - é possível identificar mares e crateras na superfície da Lua. Ao contrário do que se imagina, não é a lua cheia a melhor fase para explorar a sua superfície. É mais adequado aproveitar as fases crescente e minguante e apontar o instrumento para a região onde começa a sombra, conhecida como “terminador”.
E que Surpresas se revelam quando decidimos conhecer além da superficie da Lua. Essa Moça Pernambucana Que Encanta Com sua Personalidade. Que Me Norteia. Que Não me pressiona. Mas que Silenciosamente me aconselha. E não me abandona.
Não Importa qual astro você é , Se Sol, Se Lua... Se ambos. Você Sempre Irá Brilhar Em minha Vida, Minha Irma ***= E me desculpe se estou atrasada , mas Não Pra dizer O quanto Amo você!!
Sol &Lua:
Para poder compreender o sistema da vida
Para poder desfrutar da noite e do dia
Basta não olhar para trás pra frente é que se anda
Nunca perder sua porção seu pedaço criança
Para deitar-se na sombra de uma jaqueira
Para escutar o violão,esquentar na fogueira
Para nadar num riacho,na beira da praia
Para dançar um forró arrastando a sandalia
Se o sol sumiu Ja vem a lua pra alumiar
quem não ouviu de manhã sabiá de noite coruja
quem não sentiu o calor do sol a magia da lua
E descobriu o encontro do sol,do sol e da lua
[...]
Lunar
As casas cerraram seus milhares de pálpebras.
As ruas pouco a pouco deixaram de andar.
Só a lua multiplicou-se em todos os poços e poças.
Tudo está sob a encantação lunar...
E que importa se uns nossos artefatos
lá conseguiram afinal chegar?
Fiquem armando os sábios seus bodoques:
a própria lua tem sua usina de luar...
E mesmo o cão que está ladrando agora
é mais humano do que todas as máquinas.
Sinto-me artificial com esta esferográfica.
Não tanto... Alguém me há de ler com um meio sorriso
cúmplice... Deixo pena e papel... E, num feitiço antigo,
à luz da lua inteiramente me luarizo...
Mário Quintana
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