quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Obrigada.

Obrigada.
Pelas noites de salgadinho e Coca-cola de um litro.
Pelo porta-retratos com a nossa foto.
Por me ouvir mesmo quando eu sei que o assunto ainda te causa dor.
Por ainda gostar de mim, depois de tantos erros cometidos com você.
Por mostrar as suas fotos de anos atrás.
Por ter sido, um dia, um adorável menino com pose de um traficante do Complexo do Alemão (opa, quem falou isso foi você, viu???), e que me fez ver que, apesar de tudo, é uma parte de si que ainda existe:
A do menino alegre...

Obrigada, Diego/Matuzalem. A minha vida na UFPE não tem muito sentido quando eu não posso contar com você. Hoje, eu posso dizer isso - pois sei que, agora, não há mais sombras.

Se bem que há mais do que isso a agradecer... O laguinho, os fins de tarde ao som dos gansos e das músicas em meus players que morreram de overdose... Teve tanta coisa, em tanto tempo...
E hoje, estamos tentando. Reconstruir? Criar algo novo?
A gente não sabe...

Sabe, Diego? Pode ser muito difícil, mas eu sei que você ainda me entende - é meio louco, mas estou sendo um pouco você agora. E te admiro ainda mais.

Neste momento, queria ser como você foi.
Pode doer mais, mas foi sincero - como eu não estou sendo...

Apenas digo: OBRIGADA. E te amo, meu amigo...

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