Não és por seres humano que te dedico estas palavras. É por encarares a minha insanidade com tamanha sensibilidade, é por estares disposto a ir comigo na viagem de encontro ao meu eu, é por me dares mais do que eu - se me deixasse levar pelo meu medo - poderia aceitar. Porque contigo, eu não tenho medo. Eu só deixo fluir, deixo que a eterna filosofia de mim passe para as palavras, para os dedos, para o teclado, para a tela do computador. Perdi o temor, perdi a incerteza.
Temes que eu feche o meu coração, por achares beleza em meus universos; mas ao invés disso, precebo que acrescento algo à cada dia.
Algo que não sei e que não quero denominar, só quero que cresça. A cada dia, a cada papo.
E talvez ele saiba que, a cada dia, aprecio ainda mais este contato, esses momentos transcedentais, que me fazem melhor a cada dia.
É um processo devagar, mas um dia eu chego lá.
=)
Obrigada, viajante.
Te gosto também.
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