Mundo público, universos particulares.

Não é a normalidade que me fascina. 
Jamais.
É o insano, o estranho que vai e alucina.
Minha paz
é acreditar que nada é previsível na vida,
e tem mais:
ter esse espírito de forma tola, indefinida
é que faz
com que tudo, diz o poeta valha a pena.
Sem mais!