segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Nas borboletas.


Apenas pousa em mim, borboleta.
Me faz sentir a brisa da tua liberdade,
me faz sentir as delicadezas das tuas patinhas 
e o roçar das tuas asas.

Não, isso não é uma poesia... É apenas um simples desejo de insanidade natural.
Um sonho de sentir a liberdade em minha face.
Mas, que pidona eu sou... Eu já tenho a maior das liberdades a tocar em mim!
Tenho o vento... Que não nasce nem morre, simplesmente passa.
Que não é ser vivente, mas é mais vivo do que nós todos.
E me toca, e me leva... E me faz livre.

Uma delicadeza se perdeu de mim,
e busco nas borboletas a tal da delicadeza perdida...

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