sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Uma perdida, uma desencantada.
Uma poeta desorganizada.
Uma alma desencarnada,
Uma canção jamais terminada.
Eu sou tudo, e também não sou nada.
Sou a palavra que nasce já desencaminhada,
Sou a lágrima de uma vida atormentada,
Sou a estrela da mais densa madrugada.
Sou a dor mais sangrenta e arrebatada,
Sou a alegria mais forte e exagerada...

Sou uma poetisa desgraçada!


Vocês me conhecem... Eu surto, lala.
^^
Mas, que saudade de surtar assim!

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