Revira-volta.

O que salva uma alma perdida de um inferno agarrado no olhar?

Uma noite. Uma saída com uma tia recém chegada.
Uma camiseta dos Rolling Stones (ahá, sou foda!)
Uma cerva cara pra cassete na Bodega do Véio.
Um reagge misturado a bossa nova em plena Praça do Arsenal.
Um dia em obras sócio-carnavalescas em Camaragibe.
Um primeiro contato com Aldeia.
Um pouco de conversa.
Um pastel gorduroso, amendoins, bolachas com ração humana...

Um pouco de vida neste ser que apenas vivia sem um tantinho de luz.


É, às vezes os caminhos se desviam e viram outros nos momentos mais inesperados da vida. Mesmo quando o abismo parece estar abaixo dos pés.

Eu ainda duvido das idas e voltas da vida. FATO.






Em Paz. Pelo menos, um pouquinho.