"Recomeçando das cinzas, eu faço versos tão claros..."
Não, eu ainda não tou versejando. Até queria, era um sinal de que meus sentimentos já conseguiram ser tristes ou felizes o suficiente para tal. Mas, por enquanto, posso dizer que não cheguei neste ponto.
As cinzas de onde saí, quase me aniquilaram de todo. Quem disse que a fênix não sofre, não fraqueja?
Enfim, tornei a olhar meu blog e sentir saudades. Saudades de um tempo que escrever era um desabafo, era uma coisa que preenchia mais a minha vida do que um homem, que me suportava mais do que um amigo (tá, eu sei, ele tava 24 horas disponível também...) e que realizava meus desejos mais ainda do que qualquer quimera de gênio, ou sei lá o quê. É a minha droga, minha paixão.
Ficar longe tanto tempo foi como se eu não existisse mais.
Mas, foi bom.
Há algo aqui dentro que acha melhor escrever o que pensa, viver através das palavras, reagir e reagir escrevendo...
E estou retornando. E, espero, em caráter mais definitivo.
Mas não prometo é nada...! =)
"E agora penso que a estrada da vida tem ida e volta. Ninguém foge do Destino, esse trem que nos transporta..."
(Partes púrpuras no texto: primeiro e último, respectivamente, trechos da canção "Sete Desejos", de Alceu Valença)
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